segunda-feira, 27 de maio de 2013

Unidade 3: Agenda 21

1. O que é a Agenda 21?

2. Para que serve a Agenda 21?

3. Cite duas inovações da Agenda 21 Brasileira?

4. Cite três princípios gerais que devem nortear o desenvolvimento de uma Agenda 21 Local?

5. Qual a importância de um fórum de acompanhamento da implementação da Agenda 21 Local?

6. Produção e Consumo Sustentável são temas muito pouco conhecidos no Brasil. O que deveria ser feito para a divulgação e implementação destas propostas?

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Unidade 2: Impactos no Macroambiente

1. O que o grupo entende por efeito estufa?

2. Proponha três medidas para reduzir o efeito estufa que podem ser compreendidas como Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL).

3. O que o grupo entende por destruição da Camada de Ozônio?

4. Proponha três medidas para reduzir a destruição da Camada de Ozônio.

5. Quais as principais causas da Chuva Ácida?

6. Proponha três medidas para reduzir o efeito da Chuva Ácida.

sábado, 18 de maio de 2013

Protocolo de Kyoto prorrogado até 2020

A conferência do clima da ONU, a COP-18, terminou ontem em Doha, no Qatar, aprovando a extensão do Protocolo de Kyoto, que expiraria no fim deste ano, até 2020.
A prorrogação de oito anos mantém vivo o único pacto já firmado entre as nações do planeta para a redução das emissões de gases-estufa.
Em vigor desde 1997, o protocolo comprometeu as nações desenvolvidas a reduzirem suas emissões em 5,2%, entre 2008 e 2012, em comparação com os níveis de 1990.
Apesar do resultado, a aprovação de um segundo período para Kyoto é mais um ato simbólico, já que com as deserções de Rússia, Canadá e Japão, os atuais signatários do pacto respondem por apenas 15% das emissões mundiais de gases-estufa.
"Agradeço a todos vocês pela boa vontade e pelo trabalho duro em levar o processo adiante", disse o presidente da conferência, Abdullah bin Hamad Al-Attiyah.
Com um dia de atraso e depois de uma intensa noite de negociações, os 194 países presentes chegaram a um acordo para um segundo período do protocolo de Kyoto, comprometendo União Europeia, Austrália e mais uma dezena de países industrializados a realizar os cortes acordados até 2020.
Os países haviam concordado no encontro do ano passado em Durban, na África do Sul, a trabalhar em favor de um novo acordo que comprometesse todos os países do mundo a reduzirem suas emissões, e não apenas os ricos. O novo acordo, prevê-se, deve ser concluído em 2015 e implementado em 2020.
Outros pontos polêmicos da conferência, como a ajuda aos países pobres para enfrentar os efeitos do aquecimento global e a reparação por parte dos países ricos pelos danos já causados, ficaram para depois também.
Fonte: Folha S. Paulo, dezembro de

Unidade 1: Contextualização da Questão Ambiental

1. O que o grupo entende por desenvolvimento sustentável?

2. Do que trata o livro Primavera Silenciosa?

3. A década de 1970 ficou conhecida como a época do “comando-controle”. O que o grupo entende por “comando-controle”?

4. Cite um exemplo de impacto positivo e um exemplo de impacto negativo do desenvolvimento industrial.

5. Cite uma medida que deve ser adotada pelos países segundo o Relatório Brundtland. Faça comentários sobre a implementação desta medida.

6. O que o grupo entende por Responsabilidade Corporativa e Ecoeficiência?

domingo, 12 de maio de 2013

Nível de CO2 no ar atinge marca histórica


Concentração de gás-estufa medida no Havaí chega a 400 partes por milhão, a maior em mais de 3 milhões de anos.

Ultrapassagem desse patamar indica possibilidade de aquecimento excessivo do planeta

DO "NEW YORK" TIMES DE SÃO PAULO

O nível do gás-estufa mais importante, o dióxido de carbono, chegou à marca de 400 ppm, a maior concentração presente na Terra em milhões de anos e um valor há muito temido pelos cientistas.

A medição não significa que, instantaneamente, haverá mais problemas ou doenças relacionadas ao CO2. Mas o patamar atingido é considerado um marco simbólico pelos pesquisadores.

Nas últimas décadas, os cientistas assinalaram que, para evitar um aquecimento excessivo da Terra, esse limite não deveria ser ultrapassado. O resultado de agora demonstra que os esforços para controlar as emissões de carbono provocadas pelo homem estão falhando.

As evidências mostram que o nível desse gás no ar nunca esteve tão elevado nos últimos 3 milhões de anos. Os cientistas acreditam que essa elevação possa provocar grandes alterações no clima e nos níveis dos oceanos.

"Isso simboliza que, até agora, nós falhamos enormemente em evitar esse problema", disse Pieter Tans, que administra o programa de monitoramento da NOAA (Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos EUA), instituição que reportou o resultado.

Ralph Keeling, que coordena outro programa de monitoramento no Instituto Scripps de Oceanografia, em San Diego, disse que um aumento contínuo seria catastrófico. "Isso significa que nós estamos perdendo a possibilidade de manter o clima abaixo do limite que a pessoas pensavam que era tolerável até agora".

A nova medição veio de análises no topo do vulcão Mauna Loa, no Havaí, considerado o marco zero das tendências da concentração de CO2 no mundo.

Dispositivos instalados no observatório local coletam amostras de ar que é soprado a milhares de quilômetros pelo Oceano Pacífico, produzindo um registro de aumento do nível de dióxido de carbono que tem sido acompanhado de perto por meio século.

O pai do pesquisador Ralph Keeling, Charles Keeling, começou com as medições de dióxido de carbono em Mauna Loa e em outros locais no fim da década de 1950. Na época, os níveis eram de 315 ppm. Suas análises revelaram um aumento implacável e de longo prazo, tendência que foi batizada curva de Keeling.

Medições no Ártico e no próprio Havaí, no ano passado, já haviam indicado concentrações acima de 400 ppm, mas sempre por um período de poucas horas. Na última quinta, foi a primeira vez que a marca média se manteve por um dia inteiro.

O dióxido de carbono sobe e desce em um ciclo sazonal. Seu nível deve cair para menos de 400 ppm no verão do hemisfério Norte, à medida que as folhas que crescem por lá retiram 10 bilhões de toneladas de carbono do ar.

Mas, para os especialistas, a queda será breve e se aproxima o dia em que a medição, em qualquer parte da Terra, estará acima dos 400 ppm.

Desde 1992 há esforços para reduzir as emissões de carbono. Mas, ao invés de diminuir, elas estão aumentando em ritmo acelerado, parcialmente devido ao crescimento econômico nos países em desenvolvimento.

Cientistas temem que os níveis possam dobrar, ou mesmo quadruplicar, antes de ficarem sob controle.

Fonte: Folha S. Paulo, 11.5.2013