quarta-feira, 30 de março de 2011

Congresso em JF debate Saneamento Básico

Tem início hoje, quarta-feira, dia 30, às 14h, o 1º Congresso Mineiro dos Serviços Municipais de Saneamento Básico, que vai discutir projetos e obras, canais de investimentos e resíduos sólidos.

A expectativa é de que o evento reúna profissionais liberais, gestores e servidores municipais, além de professores universitários, consultores e a sociedade em geral. O prefeito Custódio Mattos faz a abertura do evento, na sede da Fiemg, no Bairro Industrial. O Congresso é promovido pela Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento (Assemae) - Regional Minas Gerais.

Com o apoio da Cesama, o congresso termina na sexta-feira com visitas técnicas ao Aterro Sanitário de Juiz de Fora, à Barragem de Chapéu d'Uvas e à Estação de Tratamento de Esgoto Barbosa Lage.

sábado, 26 de março de 2011

Como a geração de energia elétrica afeta o meio ambiente

Cada tecnologia tem um impacto diferente sobre a natureza.
Custos e viabilidade também devem ser levados em conta na comparação.

Do G1, em São Paulo
 
Entre 20h30 e 21h30 deste sábado, será realizada a Hora do Planeta. Por 60 minutos, milhares de pessoas devem apagar as luzes, num evento promovido pela organização ambientalista WWF. A ideia do ato simbólico é demonstrar a preocupação com o aquecimento global.

A geração de energia elétrica sempre provoca algum efeito na natureza, mas cada processo tem suas particularidades. O portal G1 procurou especialistas para explicar quais as vantagens e desvantagens dos principais tipos de usinas disponíveis, levando em conta não só a questão ambiental, mas também os custos e a viabilidade de cada técnica.


Tipo de usinaVantagensDesvantagens
Hidroelétrica
Ícone hidroelétrica (Foto: Arte/G1)
- Emissão de gases causadores do efeito estufa muito baixa

- Baixo custo
- Impacto social e ambiental do represamento do rio
- Dependência (limitada) das condições climáticas
Termoelétrica a carvão
Ícone carvão (Foto: Arte/G1)
- Baixo custo de construção e combustível

- Alta produtividade

- Independência das condições climáticas
- Emissão de gases de efeito estufa muito alta (é a que mais emite)
- Poluição local do ar com elementos que causam chuva ácida e afetam a respiração
Termoelétrica a gás natural
Ícone gás natural (Foto: Arte/G1)
- Baixo custo de construção
- Independência das condições climáticas
- Baixa poluição local (comparada à termoelétrica a carvão)
- Emissão de gases de efeito estufa alta (menor que a do carvão, porém significativa)
- Custo de combustível muito oscilante (atrelado ao petróleo)
Termoelétrica a biomassa
Ícone biomassa (Foto: Arte/G1)
- Baixo custo de construção e combustível
- Emissão de gases de efeito estufa praticamente se anula (o ciclo do carbono fica perto de ser fechado)
- Independência das condições climáticas
- Disputa do espaço do solo com a produção de alimentos
- Caso haja desmatamentos para o cultivo, cria um novo problema ambiental
Nuclear
Ícone nuclear (Foto: Arte/G1)
- Emissão de gases de efeito estufa praticamente inexistente
- Alta produtividade
- Independência das condições climáticas
- Alto custo (exige investimentos em segurança)
- Produção de rejeitos radioativos
- Risco de acidentes (a probabilidade é baixa, mas os efeitos são gravíssimos)
Eólica
Ícone eólica (Foto: Arte/G1)
- Emissão de gases de efeito estufa praticamente inexistente
- Impacto ambiental mínimo
- Baixa produtividade
- Dependência das condições climáticas
- Poluição visual
Fotovoltaica
Ícone fotovoltaica (Foto: Arte/G1)
- Baixo impacto ambiental
- Alto custo
- Baixa produtividade

 

terça-feira, 22 de março de 2011

Unidade 1: Contextualização da Questão Ambiental

Questões debatidas:

1. O atual modelo de desenvolvimento econômico é sustentável? Justifique a sua resposta.

2. A década de 1970 ficou conhecida como a época do “comando-controle”. O que você entende por “comando-controle”?

3. Comente duas medidas que devem ser tomadas pelos estados nacionais – países – segundo o Relatório Brundtland, de 1987?

4. O que você entendeu do uso de tecnologias mais limpas? Dê exemplos.

5. No século XXI, como está sendo articulada e desenvolvida a Gestão Ambiental?

6. Amanhã, dia 22 de março, é o Dia Mundial da Água. Qual é a importância da relação água, saneamento básico e saúde?

sábado, 19 de março de 2011

Engenharia Sanitária e Ambiental comemora o Dia Mundial da Água

Para comemorar o Dia Mundial da Água, o Departamento de Engenharia Sanitária Ambiental da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em uma atividade do projeto de extensão “Minha Escola Sustentável”, realiza no próximo dia 22 (data em que é lembrado a data internacionalmente), o evento “Universidade-Escola no Caminho das Águas”.

O evento será destinado a cerca de 240 alunos do ensino fundamental (do sexto ao nono ano) e a professores de seis escolas da cidade envolvidas no projeto de extensão: as escolas municipais Gilberto de Alencar, Georg Rodenbach, Antônio Faustino da Silva, João Guimarães Rosa e Olinda de Paula Magalhães; e o Colégio Stella Matutina.

A programação conta com palestras, oficinas, exibição de vídeo, apresentação de trabalhos, ressaltando sempre o tema água. O evento acontece durante a manhã e a tarde, respectivamente na Faculdade de Engenharia e na Praça Cívica, no Campus da UFJF.

À frente, na coordenação do evento, estão os professores da Faculdade de Engenharia Sanitária Ambiental, Celso Bandeira de Melo Ribeiro e Marconi Fonseca de Moraes, além das alunas Nicole Hastenreiter Rocha e Janaina Azevedo de Souza. De acordo com o professor Celso Bandeira, “o objetivo principal é aproximar os alunos dessas escolas da Universidade, além de realizar algumas atividades relacionadas à água”.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Programa do Curso

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
FACULDADE DE ENGENHARIA

1.  APRESENTAÇÃO:
- Blog de apoio aos estudantes do 5o período do Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal de Juiz de Fora.

2.  OBJETIVOS:
- Fornecer aos estudantes ferramental básico para enfrentar problemas com os quais se depararão na Engenharia Sanitária e Ambiental, relativos à Gestão Ambiental e à Sustentabilidade.
- Estimular uma postura crítica e consciente do estudante para com a sociedade no qual está inserido.
- Debater os instrumentos de planejamento, prestação de serviços, regulação, fiscalização e controle social da prática profissional da Engenharia Sanitária e Ambiental.

3.  ASSUNTOS ABORDADOS:
1 – Apresentação do Curso
2 – Contextualização da Questão Ambiental (5 pts)
3 – Impactos no Macroambiente (5 pts)
4 – Agenda 21 (5 pts)
5 – Gestão Ambiental Pública (5 pts)
6 – 1º TVC (10 pts) 
7 – Visão Sistêmica no Brasil e no Mundo (5 pts)
8 – Sistemas de Gestão Ambiental – SGA (5 pts)
9 – Rotulagem Ambiental (5 pts)
10 – Ciclo de Vida do Produto (5 pts)
11 – 2º TVC (10 pts)          
12 – Política e Plano Municipal de Saneamento Básico (5 pts)
13 – Gestão Democrática Participativa do Saneamento Básico (5 pts)
14 – A Regulação no Setor de Saneamento Básico (5 pts)
15 – A Capacitação em Saneamento Básico (5 pts)
16 – 3º TVC (20 pts)

4.  RECURSOS DIDÁTICOS:
- Transparências;
- Quadro de giz;
- Seminários;

5.  MÉTODOS E TÉCNICAS:
- Leitura = 50 minutos;
- Responder questionário por escrito = 60 minutos;
- Debate = 90 minutos.

6.  DOCENTE:
- Prof. Júlio César Teixeira.

7.  HORÁRIO:
- Aulas: * Turma A - SEGUNDA - 8/12 horas.
                            
8.  HORÁRIO DE ATENDIMENTO:
- Terça, quarta e quinta-feira, das 14 às 18 horas, na Sala 4103.

9.  CARGA HORÁRIA:
- 60 horas-aula (4 Créditos).

10.  AVALIAÇÃO:
* Cada texto – 5 pontos por semana.
* 1º TVC – 10 pontos – 18/04/2011.
* 2º TVC – 10 pontos – 23/05/2011.
* 3º TVC – 20 pontos – 27/06/2011.
* Segunda chamada – 04/07/2011.  
             
Obs.: A segunda chamada será aplicada apenas para os alunos que não tiverem sido aprovados no semestre, desde que tenham frequência suficiente.

11.  FREQUÊNCIA:
- É exigido um mínimo de 75% de frequência às aulas para a aprovação.

12.  BIBLIOGRAFIA BÁSICA INDICADA:

1.  Gestão Ambiental e Sustentabilidade
Luís Felipe Nascimento
Brasília: Sistema UAB, 2008.

2.   Gestão Ambiental
Pearson Education do Brasil
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.       

3.   Lei Nacional de Saneamento Básico
Perspectivas para as políticas e a gestão dos serviços públicos
Volumes I, II e III
Brasília: MCidades, 2009.